A palestra é uma parceria da FIETO com a CNI e tem como foco as modalidades de tributação vigentes no Brasil
Por Marcelo Sousa
A Federação das Indústrias do Estado do Tocantins (FIETO) juntamente com a Confederação Nacional da Indústria (CNI) por meio do Programa de Desenvolvimento Associativo (PDA) realiza durante esta sexta-feira (23) em Gurupi o curso “Como Pagar Menos Tributos”. A capacitação é direcionada a empresários e representantes de empresas do município.
Ministrado pelo consultor Alexandre Andrade, o curso tem como objetivo apresentar aos empresários as três modalidades de tributação vigentes no Brasil: Simples Nacional, o Lucro Presumido e o Lucro Real. “A ideia é que os participantes entendam as diferenças entre as opções de tributação fazendo com que os empresários descubram qual a mais vantajosa para a empresa, diminuindo assim a carga tributária que eles enfrentam”, destaca Andrade.
Ainda segundo ele, o curso esclarece o comportamento de alguns tributos fora do Simples Nacional, pois existe uma grande parcela de micro e pequenos empresários que são tributados por esta modalidade, o que abriga uma série de tributos. “No curso a gente explica principalmente para estes empresários, como que estes tributos se comportam fora do Simples”, completou.
Jeremias Antônio é empresário da Serralheria Renascer e afirma que sua participação no curso fará toda a diferença no quadro de sua empresa. “Essa capacitação é muito importante pra todos nós que somos da área empresarial, pois algumas coisas relacionadas a tributos que eu não tinha muito conhecimento estão sendo esclarecidas aqui”, enfatiza o empresário.
PDA
O Programa de Desenvolvimento Associativo busca o fortalecimento sindical para a defesa dos interesses das indústrias. “O sistema de representação da indústria [confederações, federações e sindicatos] têm um papel muito importante de lutar por uma carga tributária mais inteligente e mais suave para o empresário. E isso só acontece se o sindicato for forte e tiver muita participação para que cobre do governo uma carga mais barata e otimizada por meio do associativismo”, finaliza o consultor.
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