FIETO

Em defesa dos interesses da indústria tocantinense

Palmas, 20 de abril de 2024 01:19

 

Presidente

“Quadriênios - 2009 a 2012 / 2012 a 2016 / 2016 a 2020 / 2020 a 2024 / 2024 a 2028”

Roberto Pires

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Pesquisa mostra que 83% dos empresários da indústria tocantinense pretendem fazer investimentos em 2021

11/03/2021 - 09h31
 
 
Foto: Adilvan Nogueira

Mostra ainda que a pandemia causou retração dos investimentos em 2020, que ficaram em 46%

A expectativa de investimentos da indústria tocantinense para 2021 é otimista. Isso porque 83% dos empresários do setor dizem que farão investimentos em seus negócios neste ano. É o que revela a nova rodada da pesquisa Investimento na Indústria, da Federação das Indústrias do Estado do Tocantins (FIETO), referente ao mês de janeiro.

Entre aqueles que disseram que preveem a injeção de investimentos em suas empresas em 2021, 28,1% deles têm como principal objetivo investir no aumento da capacidade da linha de produção atual. Para 26,3%, a intenção é manter a capacidade produtiva e para 24,6% o alvo é a melhoria do processo produtivo. A aquisição de máquinas e equipamentos continua sendo o foco principal dos investimentos planejados.

Assim como nas pesquisas anteriores, o mercado interno é o principal alvo do investimento planejado (70%) para 2021. Apenas 8% das indústrias tocantinenses responderam que pretendem direcionar seus investimentos para o mercado externo. 

“O impacto que a pandemia provocou na economia causou um recuo dos investimentos na indústria no ano passado. Uma atitude natural diante da incerteza causada pela crise. Agora os empresários estão preocupados em aprimorar o processo produtivo para se adaptar às condições do cenário atual do mercado”, analisa o presidente da FIETO, Roberto Pires.    

Pandemia          

Em 2020, a pandemia do novo coronavírus causou uma retração no volume de investimentos. A pesquisa da FIETO mostra que dos 82% dos empresários que previam fazer investimentos em 2020 apenas 46% conseguiram investir efetivamente. Esse percentual chegou próximo ao menor valor da série histórica alcançado em 2017, quando o país ainda sofria reflexos da crise econômica iniciada em 2015. 

Dentre os principais motivos para a frustração dos planos de investimentos em 2020 os empresários citaram a dificuldade de obtenção da matéria-prima, de mão de obra e a reavaliação quanto ao mercado doméstico de seus produtos, cada um representando 30,8% das respostas. 

Por Júnior Veras

Serviço: Assessoria FIETO

 

 

 


 
 
 
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