FIETO

Em defesa dos interesses da indústria tocantinense

Palmas, 22 de novembro de 2024 19:06

 

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“Quadriênios - 2009 a 2012 / 2012 a 2016 / 2016 a 2020 / 2020 a 2024 / 2024 a 2028”

Roberto Pires

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Atividade Industrial do Tocantins apresenta leve queda, mas segue próxima dos 50 pontos que indicam equilíbrio no 2º trimestre de 2018

01/08/2018 - 12h02
 
 
Foto: Divulgação

Sondagem Industrial e Índice de Confiança do Empresário apontam alguns entraves, mas expectativas são otimistas para o próximo semestre.

 

A Federação das Indústrias do Estado do Tocantins (FIETO) divulgou os resultados da Sondagem Industrial e do Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) referentes ao 2º trimestre de 2018. A atividade industrial neste 2º trimestre não manteve o mesmo ritmo de crescimento do trimestre anterior, mas o indicador ficou em 49 pontos, valor próximo à situação de equilíbrio apontada a partir de 50 pontos. As pesquisas foram realizadas em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e podem ser conferidas na íntegra no Portal da FIETO (www.fieto.com.br) por meio do link Estudos e Pesquisas.

 

A Sondagem Industrial do 2º trimestre apresentou um aumento no número de empregados que passou de 47 para 53 pontos. O nível de produção caiu de 51 pontos para 49 pontos, mas também continuou próximo do equilíbrio (50 pontos). As indústrias tocantinenses estão utilizando 69% da sua Capacidade Instalada e quanto aos Estoques o indicador apontou 50 pontos. O indicador de Satisfação com a Margem de Lucro Operacional alcançou 44 pontos e a Situação Financeira atingiu 46 pontos. Os principais obstáculos das indústrias neste trimestre continuam sendo a Elevada Carga Tributária (39,34%) seguido da Competição Desleal (29,51%) e da Falta ou Alto Custo da Energia (26,23%). 

 

"A atividade industrial, que já mostrava dificuldades em retomar o crescimento, não sustentou a leve reação observada no 1º trimestre deste ano. No entanto, o nível de produção ficou próximo ao equilíbrio. O item Dificuldades na Logística de Transporte ganhou forças neste trimestre no apontamento dos entraves, passando do 7º para o 4º lugar. Diante disso, nota-se que a indústria sentiu os impactos da paralisação dos caminhoneiros vivenciada em maio”, aponta a gerente de desenvolvimento industrial, Amanda Barbosa.

 

Otimismo

 

As expectativas dos empresários para o próximo semestre são otimistas nos indicadores de Demanda, Compras de Matéria-Prima e Número de Empregados. O índice de Expectativa de Demanda passou de 64 para 59 pontos do 1º para o 2º trimestre. A Expectativa em relação ao Número de Empregados registrou 55 pontos e a Expectativa para Compras de Matéria-Prima continua no mesmo nível do trimestre anterior, 61 pontos. Os índices variam de 0 a 100 pontos e valores acima de 50 pontos indicam expectativa de crescimento.

 

Índice de Confiança do Empresário

 

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) passou de 55,2 pontos para 54,3 pontos de abril para julho deste ano. Mesmo com este leve recuo, o valor permanece acima da linha divisória de 50 pontos o que indica confiança do empresariado para os próximos meses. O ICEI é composto pelos indicadores de Condições Atuais e Expectativas. Sua queda em julho deste ano foi puxada pelo Indicador de Expectativas que declinou 3,1 pontos e passou de 60 para 56,9 pontos. Na análise nacional, o ICEI ficou em 50,2 pontos.

 

Por Andréia Fernandes

Serviço: Assessoria de Imprensa FIETO (63) 3229-5775

 

 

 


 
 
 
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